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Partilha: Bebé emocionado

por Blogs Zé Consciência, em 29.10.13

Já sabemos que a música transmite diferentes tipos de emoções.

Mas será que é necessário perceber alguma coisa de música para as sentir?

Neste video que partilho com os meus caros leitores, uma mãe canta (lindamente, devo acrescentar) uma música sobre saudade e desgosto amoroso.

O filho, apesar de não saber falar, compreende o que a música pretende transmitir, e não tendo o super ego de que nós somos dotados, emociona-se.



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publicado às 11:51

Catalisador da inspiração

por Blogs Zé Consciência, em 26.10.13


Hoje apercebi-me duma coisa. Que os momentos em que mais me inspiro para criar música é quando estou mais em baixo.

Quando estou animado e "feliz da vida", não demoro mais a escrever poemas e as músicas parecem-me forçadas.

Mas quando entro num estado mais emocional, tudo flui naturalmente. As palavras saem com rima e ritmo e começam a surgir melodias na minha cabeça.

Tenho vindo a notar que as músicas que compus quando estava mais em baixo, sairam-me muito melhores do que as restantes.

Acho isto muito interessante!... Será este estado emocional o catalisador da minha inspiração? Será devido à necessidade de canalizar as minhas emoções para algo?

Uma coisa é certa: Isto significa que as tristezas também têm uma razão para existirem.


Música do Dia: Evanescence - Lost In Paradise (2011)


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publicado às 23:40

Pensamento da Semana: O futuro hoje em dia

por Blogs Zé Consciência, em 22.10.13

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publicado às 23:51

Partilha: Jules Massenet (1842-1912) - Meditação

por Blogs Zé Consciência, em 18.10.13

Não costumo fazer duas partilhas seguidas.

Gosto de publicar textos escritos por mim de forma a partilhar a minha forma de vêr o mundo.

No entanto, esta música merece ser partilhada.

Podia pô-la como Música do Dia, mas não teria o foco de luz que merece. Podia descrevê-la mas cada um irá senti-la à sua maneira, e não quero de todo "arruinar" esse aglomerado de emoções.

Deixo-vos hoje, caros leitores e ouvintes, uma das músicas mais bonitas que alguma vez ouvi.



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publicado às 12:52

Partilha: A música nas gerações

por Blogs Zé Consciência, em 17.10.13

Os nossos filhos serão sempre um pedaço de nós.

Este video comprova isso mesmo, onde um pai canta com o seu filho a música Don't Let Me Down dos Beattles.
Desfrutem deste momento maravilhoso.

 

 

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publicado às 23:27

António Machado decide ser... Médico

por Blogs Zé Consciência, em 15.10.13

O meu nome é António Machado, mas os meus amigos chamam-me Tó Ma.
Como devem calcular isto leva a muitas brincadeiras, umas mais toleráveis que as outras.

Por exemplo, quando pensava que ia receber o meu ordenado, disseram-me: "Toma lá qu' é p'ra aprenderes!"

E despediram-me!...

Mas eu não sou de me deixar ficar por baixo, por isso mesmo decidi ser médico por conta própria.

Era simples! Bastava transformar a minha casa num consultório.

Uma secretária com gavetas para guardar a tralha, uma cadeira almofadada e com rodas para mim e duas cadeiras de palha para os pacientes.

Ah, e um computador em cima da secretária!

Óbvio que tive de estudar! Queria ser o primeiro médico auto-didata! 

No currículo tinha: Médico-Geral formado com média entre 14 e 15 mais coisa menos coisas, consultas de Wikipédia e livros da Bertrand e Fnac.

Pus um aviso à porta de casa e no dia seguinte já tinha uma fila com as velhas todas da minha rua. Afinal de contas, não é todos os dias que há um médico na vizinhança, onde se pode conversar sem ter de apanhar dois autocarros.

A primeira paciente era a Dona Georgina Araújo, que se queixava da barriga.

Ao princípio parecia-me uma apêndicite grave, mas quando lhe apertei a barriga para me certificar, sairam-lhe duas tubas por baixo que me empestaram o consultório todo.

"Ai Sô Dotor! Muito obrigado! Bem haja! Estou muito melhor!"
"Pois Dona Georgina, eu é que não..." disse eu enquanto abria a janela.

Pagou-me e saiu toda contente.

Entrou a segunda senhora, a Dona Francisca Pereira, meio a coxear e com a carteira quase pendurada na marreca.

"Então do que se queixa?" perguntei eu.

"Olhe Sô Dotor, nem lhe passa... Outro dia estava eu na paragem do autocarro com a Odete... Sabe quem é a Odete, certo? É a filha da Zulmira que costuma cortar o cabelo à Joaquina. Ela até nem corta mal, mas demora muito tempo e depois põe-se na conversa e não se cala. Mas pronto, a Joaquina, ai desculpe, a Odete... já está a ver quem é certo? Disse-me que tinha arranjado emprego como sinaleira, ou lá o que era, e eu perguntei-lhe se ela arrancava sinais, porque eu tenho um sinal nas minhas costas... Olhe quer vêr Dotor? É este aqui... Pronto, mas ela disse que era polícia e eu fiquei na dúvida se era polícia ou sinaleira..."

Quanto a vocês não sei, mas eu deixei de a ouvir quando mencionou a Odete.

Mas quando chegou finalmente à parte em que tinha de me dizer o que se passava, já não se lembrava! E o pior é que depois daquela história tão pormenorizada, não a podia acusar de falta de memória.

Sendo assim pedi-lhe que voltasse quando se lembrasse.

Isto começou assim, com duas velhotas queixosas. Uma tocou tuba por baixo e a outra esqueceu-se do que tinha para se queixar.

Entretanto tive de fechar para almoço.

Assim que ia começar a comer a minha sandes, entra-me uma mulher pelo consultório com a varinha-mágica toda enrolada na língua. Estava a fazer musse de chocolate e quis lamber o creme da varinha... enquanto ainda estava ligada à corrente!

Eu fiquei muito contente, porque finalmente pude por em prática tudo o que os livros e o Wikipédia me ensinaram!

Tratei-lhe e ela ficou com uma língua quase como nova! 

Ficou-me tão agradecida que no fim até me deixou ficar com a varinha mágica!

Depois do almoço apareceu-me novamente a Dona Georgina, mas com o braço em muito mau estado.

Então não é que a senhora foi ao Jardim Zoológico e quis cumprimentar o gorila?!

Bem, como era apenas Médico-Geral-Por-Conta-Própria, decidi pôr-lhe o braço ao peito e chamar-lhe um taxi para as urgências do hospital.

Mas, como bom profissional que sou, telefonei para lá para avisar que ela ia da minha parte.

Entretanto não apareceu mais ninguém a não ser as velhas vizinhas, que vinham todos os dias para me contarem como foi o seu dia e para no fim se esquecerem do problema que tinham.

Como isto não estava a resultar como eu queria, decidi desistir de ser médico.

Mas eu não me deixo ir abaixo, e daqui a uns dias já saberei o que vou fazer!


Música do Dia: Christina Millian - When You Look At Me (2001)


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publicado às 00:40

Pensamento da Semana: Artes Marciais

por Blogs Zé Consciência, em 14.10.13

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publicado às 19:40

Pensamento da Semana amanhã...

por Blogs Zé Consciência, em 13.10.13

 

Hoje tive um dia muito bem passado na companhia de bons amigos, cada um de nós com experiências diferentes.

Todas essas experiências foram partilhadas, num ambiente de aprendizagem e crescimento da alma.

Afinal de contas, é isso mesmo que são as artes marciais.

Amanhã poderão contar com um vídeo relacionado com esse tema.

Até lá!


Música do Dia: Finntroll - Trollhammaren (2004)

 

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publicado às 20:03

O propósito

por Blogs Zé Consciência, em 12.10.13


Uma vez perguntaram ao Bill Gates qual era a receita para se ser rico. Simplesmente respondeu: "Fazermos o que gostamos e melhor que os outros."

Já pensei muitas vezes nesta frase (principalmente quando estava a estudar Nutrição e decidi desistir para ir para Educação Musical).

Eu adoro ciência! Aliás, sempre gostei. E se não gostasse seria estranho, tendo em conta que os meus pais trabalham os dois nessa área.

Mas eu tenho a alma de um artista, adoro imaginar e tornar real essa imaginação. Mais especificamente, ouço constantemente músicas novas dentro de mim e adoro torná-las reais.

Voltando à frase do Bill Gates, não sou muito de competições, mas não deixa de ter razão quando diz que devemos ser "melhor que os outros". Afinal de contas, é preciso destacarmo-nos para termos sucesso, e é este sucesso que nos enche os bolsos.

No entanto, não é do meu interesse ser o homem mais rico do mundo, mas tenho muito interesse em sustentar a minha vida com a música e o ensino.

Não é uma questão de dinheiro, mas sim de recompensa e reconhecimento.

Não há nada melhor que isso! Porque quando somos reconhecidos, sentimos que somos aceites na vida, no mundo em que vivemos.

Cumprimos o nosso propósito, que é deixar cá a nossa marca.

Estou a fazer por deixar a minha.


Música do Dia: Ludacris - Rest Of My Life (c/ Usher e David Guetta) (2013)


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publicado às 14:45

Música: Indefinido

por Blogs Zé Consciência, em 11.10.13

Está aqui o resultado final da minha música.

Espero que gostem!

 

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publicado às 13:48

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No final do dia, sobra sempre uma ideia para conversar e refletir. Zé Consciência

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