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Apenas uma frase: O caminho

por Blogs Zé Consciência, em 31.01.14

 

Na vida não existe apenas uma meta, mas sim várias num longo caminho.

 

Música do Dia: Survivor - Eye Of The Tiger (1982)

 

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publicado às 21:26

Apenas uma frase: Um sorriso

por Blogs Zé Consciência, em 30.01.14

 

Nunca se esqueçam que, neste mundo, há sempre uma razão para se sorrir. Só precisamos de caminhar para a encontrar!

 

Música do Dia: Jimmy Eat World - The Middle (2001)

 

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publicado às 21:26

Controlo bom e mau

por Blogs Zé Consciência, em 29.01.14

Vi uma notícia que me deixou a pensar.

A partir de maio de 2014 será obrigatório para todos os recém nascidos a implantação subcutânea de um chip, do tamanho de um grão de arroz, como forma de controlar via satélite (semelhante ao GPS) a sua localização.

Esta nova tecnologia de controlo foi justificada como forma de evitar raptos, descobrindo a localização de crianças e pessoas raptadas (já que todos nós podemos colocar este chip a partir de 1 de maio).

Segundo a notícia: "Com este chip, finalmente, irá impedir todos os casos de desaparecimento ou seqüestro que chocou o mundo em todos estes anos.Também será possível, graças a essa tecnologia, no futuro, controlar facilmente todos os criminosos em geral."

Quando falam em controlar todos os criminosos, falam na verdade em controlar todas as pessoas em geral. Porque, como sabem, todos nós somos potenciais criminosos a partir do momento em que existimos.

Sim, a tecnologia existe por uma boa causa, mas será que vai ser usada apenas nestas situações?

Isto significa que a nossa localização estará sempre em risco, tendo em conta que existem piratas informáticos e pelo facto de não fazermos a menor ideia de quem está a controlar a localização de todos os cidadãos.

Além disso, numa questão mais biológica, o facto deste chip estar a enviar um constante sinal para um satélite, não significa que está a lançar constantemente um certo tipo de radiação... de baixo da nossa pele? Não serão essas radiações prejudiciais?

(A pergunta não é irónica, mas sim absolutamente honesta)

Por um lado concordo que seja necessário tomar medidas quanto aos raptos e crimes. Mas será uma boa ideia "espiar" toda a população?

Não se esqueçam que existem namorados e namoradas possessivas que já fazem de tudo para controlar o seu par, sem recurso a um chip. Imaginem se conseguem arranjar forma de usar esta tecnologia!...

 

Notícia

 

Música do Dia: Sugar Ray - Into Yesterday (2007)

 

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publicado às 13:47

A moda dos males

por Blogs Zé Consciência, em 28.01.14

 

Lembro-me de uma altura, não me recordo quando ao certo, em que um miúdo se suicidou por não ter aguentado a pressão e o sofrimento que rufias da sua escola o fizeram passar.

Depois desta notícia, a palavra inglesa bullying espalhou-se pelo país como a gripe das aves. Muita gente, inclusivé, acreditava que o bullying era um mal recente e que dantes não existia, só porque a palavra tinha sido intruduzida recentemente no nosso país.

Hoje em dia, falar de bullying em Portugal é tão natural como falar de iogurtes fora de prazo, é um mal que toda a gente conhece.

Agora parece que está a acontecer algo semelhante com as praxes.

Ser praxado, há meses atrás era como comer bolo numa festa de anos, uma tradição que só não é cumprida por quem não gosta de bolo (e curiosamente nunca comia bolo nas festas de anos... tal como não fui praxado na faculdade).

Mas agora as televisões portuguesas só publicam documentários sobre as praxes violentas e se deveriam ser proibidas e... ai ai...

Ok, vamos pôr as cartas na mesa! Eu sou anti-praxe, o que significa que considero as praxes nas faculdades um ritual ridículo, onde os veteranos (penso eu) humilham os caloiros, que por sua vez se deixam humilhar a favor da diversão. Basicamente é bullying mas por vontade própria, o que automaticamente torna o ato divertido, por alguma razão.

Há faculdades com "regras" muito rígidas, onde os alunos que escolheram não ser praxados (o que é compreensível) são vistos como fora-da-lei, os rejeitados do grupo. Discordo mais disto do que do conceito em si das praxes.

Aliás não tenho nada contra as pessoas que escolhem ser praxadas ou praxam, simplesmente discordo do ato, daí ter escolhido não participar no mesmo.

No entanto, muita gente vive para isso. As praxes são uma tradição extremamente importante que marca o início da vida académica.

E apesar de existir um número muito restrito de alunos universitários que abusam dos caloiros (verdadeiro bullying), este ritual é no geral respeitado por todos.. Até ao acidente que levou à morte de alunos universitários na praia do Meco.

Agora, subitamente, as televisões espalham mensagens de que as praxes são más, já há pessoas a destacarem como são ridículas e os ministros falam das mesmas como se fossem um ato muito mau.

Óbvio que os estudantes que adoram esta tradição a estão a defender, e fazem-no muito bem!

Posso ser contra as praxes e ter a minha opinião, mas respeito quem pense o contrário e penso que todos nós devemos lutar por termos o direito de viver a vida como queremos.

Tenham só atenção de que as praxes não são obrigatórias e que vocês, caros leitores universitários, não têm de fazer nada contra a vossa vontade.

Eu não fui praxado e ainda tenho os dentes todos e não fiz xixi na cama!

 

Música do Dia: N.E.R.D. - Lapdance (2002)

 

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publicado às 22:46

Partilha: O discurso de José Latoeiro

por Blogs Zé Consciência, em 24.01.14

Fala a voz de um homem desesperado pelo futuro do seu país. Não tenho nada mais a acrescentar, vale a pena ouvir.

Só gostava de saber a resposta do doutor Nuno Melo.

 

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publicado às 19:25

Apenas uma frase: A solução

por Blogs Zé Consciência, em 23.01.14

 

É triste que as melhores soluções para as pessoas deste país, se encontrem fora deste país.

 

Música do Dia: John Denver - Take Me Home, Country Roads (1971)

 

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publicado às 14:25

As ideias que ouvimos... As frases que decoramos...

por Blogs Zé Consciência, em 22.01.14

 

Quando falarem com alguém, procurem reparar neste detalhe.

Nós ouvimos frases, mas captamos ideias.

Ou seja, quando contamos a outra pessoa uma conversa que tivémos, ao relatar o que o amigo nos disse dize-mo-lo à nossa maneira.

Por esta razão é que a meio da frase já sabemos o que a outra pessoa vai dizer, porque o que ouvimos é uma interpretação pessoal da frase que o outro diz.

Mas as pessoas adoram falar e relatar acontecimentos e ideias cheias de detalhes.

E nós, recetores da mensagem, ouvimos, compreendemos a ideia após meia dúzia de palavras, e desligamos até chegar a nossa vez de falar.

É um processo automático e involuntário. Daí sentirmos muitas vezes a vontade de interromper quem fala connosco, de forma a dar a resposta assim que percebemos a ideia.

A única altura em que ouvimos mais as frases do que as ideias é na música.

Por isso é que conseguimos decorar a letra de um tema que gostamos muito. 

Quando ouvimos e analisamos uma música, ouvimos as frases sem nos preocuparmos muito com o seu sentido. Mas para compreender a mensagem, temos de ignorar a música!

Somos seres muito desenvolvidos, sem dúvida. Mas ainda temos muitas limitações.

E é muito giro quando reparamos nelas!

 

Música do Dia: António Zambujo - Lambreta (2012)

 

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publicado às 23:04

Analisando a Casa dos Segredos

por Blogs Zé Consciência, em 21.01.14

 

Hoje, para variar a minha rotina, dei uma vista de olhos pelo programa Casa dos Segredos.

Tinha ideia que esse programa formava cantores famosos e quis averiguar se a formação era fidedigna.

Não só me apercebi que não era, como fiquei... "sei lá" ao ver o programa.

No meu tempo havia o Big Brother, onde observávamos pessoas dentro de uma casa a fazer coisas e depois aos poucos iam-se embora através dos votos do público, que alimentava o seu fetiche de voyeur.

A Casa dos Segredos não me parece muito diferente. Aliás parece-me mais do mesmo, com jogos e provas e coisas.

E quando falo de coisas, falo de literalmente coisas banais.

São pessoas que ganham do seu quotidiano, que interagem entre si, são amigos, zangam-se, choram, riem-se, traem, e partilham com o mundo as suas emoções e todo o tipo de intimidades, sejam intimidades afetivas ou pessoais.

Basicamente, é um Facebook na televisão. Com a diferença de que a informação é unidirecional, ou seja, nós conhecemo-los mas eles não nos conhecem (nem querem conhecer).

O mais interessante é a mentalidade das pessoas dentro da casa. Umas vezes é como ver uma telenovela da Tvi, outras é como ver o National Geographic.

São seres humanos que seguem o seu dia a dia sem qualquer preocupação para além dos seus instintos básicos.

Porque é que vemos isto?

Porque nós adoramos falar das vidas dos outros, e esta gente dá-nos liberdade para tal. Não escondem qualquer segredo (a não ser que são pagos para entrarem nestes programas) e nós não escondemos a nossa vontade de vigiar qualquer momento das suas vidas.

Imaginem esta entrevista de emprego:
"Quais são as suas aptidões?"
"Sou um desportista, adoro gajas e fazer coisas"
"Está aprovado!"

"Quais são as suas aptidões?"
"Sei maquilhar-me, engatar homens e sou soprano."
"Pode ser!"

Este é, sem dúvida, o melhor emprego em tempo de crise.

E depois vêm cá para fora com a liberdade de participar em trabalhos musicais, que ridicularizam a arte dos sons (vou pôr um exemplo em baixo; não ouçam até ao fim para não ficarem com problemas).

Bem, se calhar vou-me candidatar a este emprego, para ver se me consigo finalmente lançar no mundo da música.

 

Canuco Zumby c/ Bernardina - Minha Xuxa (sim, é uma música sobre apalpar peitos)

 

Música do Dia (para desintoxicar da anterior): Sara Bareilles - Gravity (2007)

 

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publicado às 23:14

Partilha: A iniciativa Biblioburro

por Blogs Zé Consciência, em 20.01.14

Partilho convosco, caros leitores, um video que mostra uma excelente iniciativa dum professor que passeia de burro a mostrar livros a crianças.

 

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publicado às 23:08

Poema: Fantasia (Parte 3)

por Blogs Zé Consciência, em 16.01.14


 

Está aqui o refrão e o interlúdio da música Fantasia.

Posteriormente irei produzir o instrumental.

Espero que gostem!

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O teu olhar quebrou, e nada de mim restou

E a questão prevalece, será real quem eu sou?

Será que és quem eu sinto? Um espetro de mim.

E a questão prevalece, serás real no fim?

 

Tens a beleza que eu escolhi,

Um símbolo, uma marca, de todos os meus desejos.

O amor personificado, que me deixa petrificado,

num estado para além de tudo o que sou.

Adormeci sozinho e passei a noite acompanhado.

Como surgiste? De onde vieste? Serás uma miragem do passado?

Não posso viver encurralado no meu próprio sonho.

Serás sempre a fantasia que vive em mim.

 

Parte 1
Parte 2

 

Música do Dia: Crazy Town - Drowning (2002)

 

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publicado às 21:09

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No final do dia, sobra sempre uma ideia para conversar e refletir. Zé Consciência

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