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Go! Believe what you want
And never did before
Pretend that you know how life is fair
Believe what you want
And even if you say
You'll always live a life that's dark and grey
It's fake to the blood
It's fake to the bones
It's fake to the soul
It's all you care
I see the truth in your eyes
Before you even smile to me
If love is all that I believe
Love is the dogma of my life
Backfire my words, backfire my thoughts
Backfire my heart until it's gone
Some say I can fight, some say I don't
Some say I care too much, but it's not fair
Hoje é um bom dia para pensar em casamentos.
Houve uma altura na minha vida em que criticava muito os casamentos. Dizia que o casamento transforma o amor num negócio, que o desvaloriza a favor de um contrato.
É verdade que para muitos, o ato de casar continua a ser uma prova de amor, um contrato, uma desvalorização da união que inicialmente uniu o casal.
Não é por acaso que a taxa de divórcios tem vindo a aumentar ao longo dos anos. Nos anos 60 havia 1 divórcio em cada 100 casamentos, mas hoje em dia há mais de 70.
O casamento tornou-se um ato romântico banal, há casais que nem sentem a necessidade de casar e que têm uma vida de casal bastante saudável.
No entanto, a minha opinião relativamente aos casamentos tem sofrido algumas alterações.
Continuo com a mesma ideia de que não deve desvalorizar a união amorosa e que as responsabilidades do casal não acrescem só por estarem casados!
O casamento não é nem o início nem o fim de algo. O casamento é uma celebração, uma festa. Uma festa muito cara, está claro!... Mas uma festa que considero maravilhosa e uma das mais importantes. A celebração do amor.
Não é bonito?! Não há qualquer tipo de ironia nas palavras que lêem, caros leitores. Eu considero hoje em dia o casamento uma celebração genuinamente bonita, precisamente por celebrar um dos laços mais importantes das relações humanas.
O casamento é um dia de paz e de alegria.
Mas para que um casamento tenha o mesmo significado para toda a gente, é necessário que o casal seja genuíno no que está a celebrar. Estar junto com uma pessoa não é a mesma coisa que estar apaixonado. Estar a viver com alguém não é sinónimo de viver em união.
Num amor verdadeiro há partilha. Duas metades formam uma unidade, mas essas próprias metades são também uma unidade sólida. E é por se esquecer deste facto que muitos casamentos não dão resultado.
Quando era novo, dizia que não compreendia os casamentos. Hoje em dia continuo a não compreender muitos casamentos, mas compreendo finalmente a importância da celebração.
Música do Dia: The Sound Of Music - Abertura (1965)
Fonte da imagem, clique aqui
Compus esta música em 2008 para ser tocada apenas com guitarra acústica.
Estive alguns anos sem a tocar ou ouvir.
Hoje encontrei-a perdida no computador e pensei em criar esta versão com mais uma guitarra solo, baixo e bateria. Todos os instrumentos são tocados por mim, menos o baixo.
Espero que gostem!
Isto merece ser partilhado!
Um homem ficou com a perna presa entre o metro e a plataforma.
Como forma de o ajuda, todos os passageiros sairam e uniram esforços para afastar o metro e conseguir libertar a sua perna.
Isto diz muito sobre a força que temos quando nos unimos e vai contra todo o tipo de hostilidades que o nosso orgulho, teimosia e ganância inventam.
É incrível como o tempo passa e eu me continuo a sentir uma criança por dentro. Julgo que todos os meus caros leitores têm o mesmo sintoma.
Ainda outro dia (há um ano atrás) eu estava a passear com duas amigas minhas na faculdade e deparei-me com a tampa do esgoto no meio da estrada. O meu instinto incentivou-me a dar um pulo por cima dele, mas outra voz imediatamente se opôs dizendo "já estás velho demais para essas criancices" e limitei-me a pisar a tampa.
Todos nós fazemos o mesmo. À medida que o tempo passa vamos abafando cada vez mais a criança que está dentro de nós.
Mas depois de o fazer, questiono-me sempre: Porquê?
Tudo bem que não considero de todo positivo fazer disparates e ser irresponsável. Mas será assim tão mal sermos um pouco loucos de vez em quando, ou satisfazer a nossa mente com pequenos prazeres que teimam em ficar desde a nossa infância?
Não creio.
Este ano já vi muitos filmes, e posso-vos garantir, meus caros leitores, que até agora o meu preferido foi o Como Treinar O Teu Dragão 2, a obra-prima de animação da DreamWorks Animation. Um filme de animação, caros leitores! (E um muito bom, deixem-me que vos diga).
Ainda hoje eu sou um indivíduo muito brincalhão com toda a gente (quem me conhece pode comprová-lo), e podem crer que sempre o serei. Sempre serei um louco controlado, vivendo a vida com um sorriso na cara e tentando sempre contagiar quem me rodeia, nunca me esquecendo que sou um adulto a dar os seus primeiros passos para a grande jornada da vida.
Música do Dia: Adoniran Barbosa - O Trem Das Onze (1964)
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O verão está aqui! Não está?
Cronologicamente deveria estar, mas meteorologicamente não me parece.
Lembram-se do primeiro dia oficial de verão? Eu lembro-me que me esqueci do guarda-chuva.
Não me posso queixar, tivemos dias muito quentes que me coraram os braços e a cara como se fossem croissants.
Mas a verdade é que também houve muitos dias com vento e alguns ainda que se atreveram a trazer chuva.
Pior que isso, é o facto de quase toda a gente que conheço estar ou já ter estado constipada (eu incluído). Eu costumo sempre dizer (perdoem-me os amigos que já ouviram estas palavras) que apanhar uma constipação no verão é como apanhar um escaldão no inverno. É possível, mas fora do vulgar!...
E parece que neste inverno iremos mesmo apanhar um escaldão, tendo em conta que já ouvi dizer que o verão só vai entrar em grande em setembro e outubro.
Tal como aconteceu no ano passado, o termostato necessita de manutenção.
Música do Dia: O-Zone - Dragostea Din Tei (2003)
(Não sei se foi por ter bebido um bocado demais, mas esta música não me sai da cabeça...)
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