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Fala-se muito no cliché da eternidade do verdadeiro amor.
Quando estamos apaixonados, e amamos verdadeiramente outra pessoa, fazemos tudo pela mesma. Damos o que temos e entregamos o que podemos.
Fala-se muito na dor do amor.
Que nos entregamos de tal forma a outra pessoa que quando somos desiludidos (verdadeiramente desiludidos) que algo se parte dentro de nós.
O meu coração virou pó e ainda hoje não sei se o reflexo dos olhos que me olhavam era apenas meu.
Mas hoje sou um homem novo, e descrevo quem sou numa frase muito interessante que partilharam comigo:
A nossa relação connosco mesmo é a mais importante de todas, pois é a única que é para a vida sem a menor dúvida.
É verdade, nasci comigo e morrerei comigo. Se não cuidar ou me esquecer desta relação, não posso estar bem comigo mesmo.
Por isso é que me sinto rejuvenescido. Forte e resistente como uma pedra!
Nunca rijo demais nem nunca frágil demais. Sempre recetivo a novos abraços mas nunca de olhos fechados.
Acima de tudo faço e sou o que acordo com o meu coração.
Vejo novos olhos no horizonte, chegou a hora de lhes dizer olá com um sorriso na cara.
Música do Dia: Boss AC - A Carta Que Eu Nunca Te Escrevi
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